quinta-feira, 27 de outubro de 2011
Jean Grey School For Higher Learning
quinta-feira, 20 de outubro de 2011
A volta da que nunca foi
Os mano do Bleeding Cool, sacaram que a mulher misteriosa que desapareceu da capa da LJI #01 , era "nada menos e nada menos" do que a grande Alexandra Gianopoulos, a grega que apareceu em Gladiador Dourado 45#, durante o evento Flashpoint. A mué é uma meta-humana, mas não da pra dizer muito, na edição só mostra ela avuano;
É isso então. Eu sinceramente preferia quando ela era só uma personagem que sumiu sem deixa rastros, era mais romântico. O caso é que a vagaba vai se juntar em breve à equipe, como mostra a capa da edição #05
Sabe o que seria maneiro ? Se ela sumisse dessa capa e colocassem a Godiva no lugar dela, de novo!
quarta-feira, 19 de outubro de 2011
Flash #01




terça-feira, 18 de outubro de 2011
Supergirl #01
Me desafiei a fazer essa a resenha mais curta e rápida das 52. Vamos lá.
Quem ? -> Supermoça, AKA Kara Zor-El
Origem -> Construto mágico criado por Jimmy Olsen (não é a origem mais coerente, mas é a primeira e mais divertida)
Trajetória -> Uma sequencia inesgotável de fiascos e histórias muito ruins, completamente desnecessárias
Fato Importante -> O jovem Grant Morrison, se amarrava em ler as hqs dela, por que a saia levanta, e quando ela voava, dava pra ver a calcinha
Situação Pós-reboot -> Voltou a ser Kryptoniana, tem lapsos de memória. Recém chegada na Terra.
Resumo da Edição #01 -> Porradaria com robôs, que tem conexão com as revistas do Superboy e Novos Titãs
Roteiros -> Michael Green
Desenho -> Mike Johnson
Resultado Final -> Fraco. Podem ir ler outra coisa.
Haha! Essa é a capa da Superman #123. Provavelmente seja a única boa história da Supergirl.
Aquaman #01
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A tal fase boa, por Peter David |
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Aqualad boladão |
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so fucking BAD |
Esquadrão Suicida #01

A primeira impressão, eu achei essa capa bizarra. Não entendi o visual da Arlequina, não entendi esse cara que parecia um dinossauro e esse outro com o olho brilhando que não consegui reconhecer. A capa exala "massavéice".
Bom, lendo a história vi que não se tratava de um dinossauro, e sim do vilão Tubarão-Rei, que eu não conhecia, mas parece que já fez parte de uma formação anterior do Esquadrão. E o cara com o olho brilhando é ninguém menos que Floyd Lawton, o Pistoleiro, meu integrante favorito da equipe. Mudaram o uniforme dele pra uma coisa mais tecnológica. Mas não foi a pior mudança do personagem, na minha opinião.
Os personagens, exceto pelo tal do Tubarão-Rei, o Pistoleiro e a Arlequina , cujas piadinhas são a única coisa interessante da revista, são completamente desprovidos de carisma. É difícil até lembrar o nome deles. Sei que tinha um que era chicano, acho que pra compensar a sacanagem que fizeram com o Pistoleiro.
Agora vem a coisa que mais me incomodou na revista. A Amanda Waller era uma personagem digna de admiração no UDC. Entre heroínas gostosonas, ela se impunha, mesmo sendo negra, baixinha e gordinha.
Era muito legal ter uma personagem fora dos padrões tão relevante quanto a Waller. Mesmo. Mas, com o reboot? Esqueçam. Transformaram a mulé numa espécie de Naomi Campbell. Alisaram o cabelo e emagreceram ela.


domingo, 16 de outubro de 2011
Brilliant
E o que tudo isso tem a ver com a nova empreitada da dupla criadora de Ultimate Spider-Man, Brian Michael Bendis e Mark Bagley? Bom, pegue a fórmula de universitários superinteligentes dispostos a decodificar algo muito complexo para tirar proveito, e adicione superpoderes na mistura. Brilliant é sobre isso. Conheçam agora a mais nova publicação do selo Icon da Marvel, criado pra segurar grandes criadores na editora, dando espaço e liberdade pra que possam publicar material próprio sem relação com seu universo tradicional.
A história, passada em Seatle, começa com um assalto a banco, protagonizado por um jovem com o poder do Jesse Custer (como não lembrar de Preacher nessa cena? Ainda mais quando o cara manda o policial enfiar a arma no rabo!), além de invulnerabilidade e alguns outros poderes mais difíceis de classificar. Corta pra apresentação de Albert, retornando ao seu velho dormitório na faculdade após ter tirado um semestre de folga por motivos pessoais. Recebido com uma festa organizada por seus colegas (sendo um deles Amadeus, o assaltante), é no afterparty que os mesmos revelam a Albert o projeto no qual vêm trabalhando nos últimos meses. Inspirados por personalidades como Isaac Asimov, L. Ron Hubbard (OK, esse não tem moral nenhuma) e Philip K. Dick, os garotos tentaram resgatar um tempo onde ciência e ficção científica pertenciam ao mesmo universo e sustentavam-se uma na outra. E assim, essa meninada esperta inventou os superpoderes.
A revista funciona na velha fórmula do Bendis, uma trama que não é exatamente inovadora, diálogos bem escritos, naturais, quase triviais, elementos mundanos de um nicho (estudantes) que estão lá para a identificação do público-alvo com os personagens, como os frequentes e atormentadores questionamentos sobre o rumo que sua vida está tomando, a pessoa que você está se tornando, ou simplesmente a próxima desculpa que você vai arrumar pra encher a cara.
"Que parte da ficção científica ainda não virou realidade científica?"
Ler Brilliant é quase como ler a versão Ultimate do Homem-Aranha Ultimate, o mesmo estilo associado à mesma arte (embora eu tenha achado a qualidade da coloração inferior), numa trama “atualizada” da velha atualização de 2000 (que já faz tempo pra caralho, como você sempre diz). Se você é fã da dupla, saiba que Brilliant estava nos planos de Bendis há alguns anos, mas não saiu do papel antes porque ele queria Bagley para desenhá-la, tendo preferido esperar o fim do contrato deste com a DC a escolher outro artista. É o primeiro trabalho autoral de Mark Bagley, e nas entrevistas dá pra perceber que ambos estão realmente empolgados com a revistinha nova. E como Brilliant está saindo pelo selo Icon, podemos esperar uma maior demonstração do potencial criativo do duo, com menos cagada intervenção editorial e maior autonomia. Vai ser 8 ou 80, vale baixar acompanhar!